Muito falamos em política, mas qual o real sentido dessa palavra nem sempre temos total clareza. Originada no Grego, política estava intimamente ligada ao conceito de polis, ou seja, cidade. Politeia se referia a tudo que estava situado ao pensar a vida em comunidade, sociedade. No passar dos tempos, a compreensão sobre o que é política foi se reconfigurando e hoje está atrelada à ciência do poder e do Estado.
De acordo com o estudioso Alceu Amoroso Lima, “a política é a normativa do governo da sociedade civil”. Já para o dramaturgo Augusto Boal, a política é a rainha das artes, pois ela articula todas as relações humanas.
Segundo a enciclopédia livre e colaborativa Wikipédia, “política denomina-se a orientação ou a atitude de um governo em relação a certos assuntos e problemas de interesse público: política financeira, política educacional, política social, política do café etc.”.
A vivência em comunidade determina a necessidade de criação de espaços de negociação e articulação. É preciso mais do que pensar a política como um espaço para partidos, negociatas, jogos de poder escusos, a política é acima de tudo o ambiente para o exercício da cidadania e espaço para argumentação. Buscar consensos, caminhos que sejam os mais interessantes e equânimes para todos fazem parte da arte de fazer política.
Ao longo da história, aspectos como a busca pelo poder, muitas vezes
desenfreada, a corrupção, as desigualdades sociais e os privilégios para as elites fazem com que a política ganhe descrédito e antipatia. Não raro, jovens, adultos, homens e mulheres afirmam que não se interessam nem gostam de política. Contudo, a questão é: para viver em sociedade, de forma consciente e livre, como é possível se renegar e não buscar compreender a política? Para entender a dinâmica da sociedade, estar consciente de seus direitos, deveres, dos espaços a ocupar, dos lugares de onde sair, por quais caminhos transitar e possibilitar funcionar perpassa a importância de uma mínima consciência política.
Entender de política ou saber para onde esta caminha não significa estar vinculado a partidos ou tornar-se um estudioso desta ciência. Mas, na verdade, consiste em exercitar minimamente a vida em sociedade, de uma forma consciente e amadurecida e estar habilidoso. Ainda mais em estruturas como as de uma democracia, na qual o governo emerge de uma escolha popular, direta e representativa.
O voto representa uma vontade popular, uma escolha da maioria. O que pode parecer uma nova forma de tirania (muitas vezes chamada ditadura da maioria) é inegavelmente a forma mais justa encontrada pelas civilizações para a escolha dos seus representantes.
Texto extraído da internet
De acordo com o estudioso Alceu Amoroso Lima, “a política é a normativa do governo da sociedade civil”. Já para o dramaturgo Augusto Boal, a política é a rainha das artes, pois ela articula todas as relações humanas.
Segundo a enciclopédia livre e colaborativa Wikipédia, “política denomina-se a orientação ou a atitude de um governo em relação a certos assuntos e problemas de interesse público: política financeira, política educacional, política social, política do café etc.”.
A vivência em comunidade determina a necessidade de criação de espaços de negociação e articulação. É preciso mais do que pensar a política como um espaço para partidos, negociatas, jogos de poder escusos, a política é acima de tudo o ambiente para o exercício da cidadania e espaço para argumentação. Buscar consensos, caminhos que sejam os mais interessantes e equânimes para todos fazem parte da arte de fazer política.
Ao longo da história, aspectos como a busca pelo poder, muitas vezes
desenfreada, a corrupção, as desigualdades sociais e os privilégios para as elites fazem com que a política ganhe descrédito e antipatia. Não raro, jovens, adultos, homens e mulheres afirmam que não se interessam nem gostam de política. Contudo, a questão é: para viver em sociedade, de forma consciente e livre, como é possível se renegar e não buscar compreender a política? Para entender a dinâmica da sociedade, estar consciente de seus direitos, deveres, dos espaços a ocupar, dos lugares de onde sair, por quais caminhos transitar e possibilitar funcionar perpassa a importância de uma mínima consciência política.
Entender de política ou saber para onde esta caminha não significa estar vinculado a partidos ou tornar-se um estudioso desta ciência. Mas, na verdade, consiste em exercitar minimamente a vida em sociedade, de uma forma consciente e amadurecida e estar habilidoso. Ainda mais em estruturas como as de uma democracia, na qual o governo emerge de uma escolha popular, direta e representativa.
O voto representa uma vontade popular, uma escolha da maioria. O que pode parecer uma nova forma de tirania (muitas vezes chamada ditadura da maioria) é inegavelmente a forma mais justa encontrada pelas civilizações para a escolha dos seus representantes.
Texto extraído da internet
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